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Excelência em colposcopia e procedimentos para a prevenção do câncer do colo do útero

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A colposcopia é um exame indicado para mulheres com alterações em seus exames preventivos que podem representar uma lesão pré maligna do colo uterino. Por meio desse exame podemos confirmar ou excluir a presença de uma dessas lesões, além de direcionar biópsias (se necessário) e planejar o tratamento adequado. Também oferecemos pareceres para quem já tem um diagnóstico e deseja uma 2a opinião, presencial ou por videoconferência.

Todos os exames são realizados por Fábio Russomano, profissional com mais de 30 anos de experiência e reconhecimento nessa atividade.

Nossa atividade é complementar à do médico assistente: realizamos os exames necessários e concluímos o diagnóstico, fornecendo um laudo completo com fotos coloridas do seu exame e recomendações do que fazer a seguir. No caso de ser necessário algum exame complementar (como a biópsia), o laudo é confeccionado quando recebemos o resultado e remetido por e-mail.

Este é um site de informações para pacientes e médicos interessados em doenças relacionadas ao HPV, seu diagnóstico e tratamento.

Av. das Américas, 700, Bl. 06, sala 142

Centro Empresarial Città America - Barra da Tijuca

Rio de Janeiro - RJ
CEP: 22640-100
Tel (21) 2493-7366 / 2132-8521 (das 14 às 19h, de segunda à sexta-feira)

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Você também pode entrar em contato conosco Fale conosco. Teremos prazer em respondê-la em até 24h.

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Pessoas LGBTQIA+ precisam fazer o exame preventivo do câncer do colo do útero?

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Qualquer pessoa que tenha útero tem risco de ter câncer do colo do útero, independente de sua orientação sexual. O câncer do colo do útero não depende de atividade sexual regular, mas da infecção persistente por HPV considerados oncogênicos (ou ditos de "alto risco").

Assim, caso você tenha tido alguma relação sexual com penetração em qualquer época da vida, mesmo que apenas uma vez, e tenha colo do útero, pode ter tido contato com o HPV e deve realizar o exame preventivo. Ele deve ser feito como nas mulheres, ou seja, entre os 25 e 64 anos, a cada três anos depois de dois exames anuais negativos. Caso seja detectada alguma alteração, é possível que precise de uma colposcopia.

Como as lesões precursoras são assintomáticas, estar se sentido bem não é uma garantia de que tudo vai bem. A não realização do preventivo pode permitir que uma lesão pré cancerosa evolua para o câncer, perdendo a oportunidade de prevenção.

Uma alternativa que vem sendo usada em algumas partes do mundo é a autocoleta de testes de HPV. Trata-se de um método em que a própria pessoa pode coletar o material para detectar a presença do HPV na vagina. Apesar de ainda não recomendado no Brasil, pode ser utilizado caso você se sinta contrangide em se submeter a um exame ginecológico. Converse com algum de seus médicos assistentes para obter um pedido médico e retirar o material para coleta e, depois de colhido, encaminhar o material para exame num laboratório de análises clínicas. Dependendo do resultado, poderá ser necessária uma colposcopia. Em caso de dúvidas, fale conosco.

Os serviços de saúde deveriam estar preparados para receber qualquer pessoa independente de sua orientação sexual para atendê-la em qualquer demanda, mas essa não é a realidade em todos os serviços. Assim, é compreensível que você se sinta constrangide.

Sugiro, como melhor preparade para lidar com esse constrangimento do que os profissionais de saúde, que solicite a coleta do preventivo explicando ao profissional a situação e como se sente frente a essa necessidade. E, caso não se acolhido como gostaria, use os canais de ouvidoria da instituição para expor seu desconforto. Isso ajudará os profissionais e o serviço a se prepararem melhor para lhes receber em oportunidades futuras.

Na Cervical, realizamos a colposcopia de qualquer pessoa, idenpendente de sua identidade de gênero.

Caso prefira, faça um contato prévio pelo Fale Conosco.

 

Os testes de HPV podem ser utilizados como preventivo?

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Os testes de HPV, em especial a Captura Híbrida, foram criados há algumas décadas e com propostas de utilidades diversas. Incluem também os testes de genotipagem e outros, baseados em PCR. 

Mais recentemente, tem demonstrado muita utilidade como uma alternativa ao exame preventivo tradicional (ou Papanicolaou, citopatológico, colpocitologia ou citologia oncótica), devido à sua maior sensibilidade, ou seja, tendem a deixar passar menos casos falso negativos.

Sua utilização baseia-se no fato de que, presentes tipos de HPV relacionados ao câncer do colo do útero (ditos oncogênicos ou de "alto risco") há alguma probabilidade de haver uma lesão precursora do câncer. Isso é particularmente verdade em mulheres com 30 anos ou mais. Antes dessa idade, muitas mulheres se mostrarão portadoras de HPV, mas sem lesões significativas. Nessas, a recomendação é utilizar o exame preventivo tradiconal, mas somente a partir dos 25 anos. Antes dessa idade o exame preventivo não é recomendado, pois detecta muitas alterações que poderão levar a procedimentos desnecessários e, em consequência, mais danos do que ganhos.

Frente a um teste de HPV prositivo para tipos oncogênicos, dependendo do método utilizado, poderá ser necessária uma colposcopia ou um exame preventivo tradicional. Em linhas gerais, se o teste identifica apenas a presença de HPV oncogênicos (de "alto risco"), a recomendação é de que realize o preventivo tradicional. Se esse exame estiver alterado, deve ser realizada uma colposcopia. Se o teste diferencia quais são os tipos presentes, se forem o 16 ou 18, deve ser realizada a colposcopia independente do preventivo. Caso estejam presentes outros tipos oncogênicos que não o 16 ou 18, a colposcopia deverá ser realizada apenas de o preventivo se mostrar alterado.

Importante: a Captura Híbrida fornece a quantificação da carga viral. Apesar desse valor assustar alguns médicos e mulheres, não há qualquer evidência de associação de maiores cargas a lesões mais graves e também não se presta a acompanhar a evolução da doença. O resultado desse exame deve ser considerado apenas de presentes ou ausentes tipos de "alto risco".

Veja as diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero com testes de HPV.

 

Toda NIC 2 merece tratamento?

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A NIC 2 (ou NIC II) é a neoplasia intraepitelial de grau 2 (ou II). É considerada uma lesão de alto grau e, com isso, tem sido recomendado seu tratamento a partir dos 25 anos. Antes dessa idade ela se comporta mais frequentemente como uma lesão de baixo grau, ou seja, uma lesão inflamatória pelo HPV que tende à regressão mesmo sem tratamento.

Mas evidências mais recentes tem mostrado que muitas NIC 2 regridem mesmo em mulheres com 25 anos ou mais. Um desafio tem sido identificar quais mulheres com NIC 2 tem maior probabilidade de regressão (podendo ser apenas seguidas) e quais tem maior probabilidade de progressão ou mesmo ter uma lesão mais grave que não tenha sido biopsiada, devendo ser tratadas.

Há uma proposta americana que se baseia apenas da presença de um biomarcador: o p16. Assim, seu médico poderá pedir esse exame para definir a necessidade de tratamento. Todavia, acreditamos que esse não deve ser o único parâmetro para a tomada de decisão. idade, resultado do preventivo que motivou a colposcopia, extensão e aspecto da lesão biopsiada e aspecto e extensão da lesão que restou após a biópsia e possibilidade de acompanhamento nos parece um conjunto mais adequado de parãmetros para a decisão de tratar ou acompanhar.

na Cervical procuramos fazer avaliações individualizadas e discutir a decisão de tratar ou acompanhar com a própria mulher e seu médico assistente.

Fale conosco.

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